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As etapas ideais para impermeabilizar uma obra

A impermeabilização é uma das etapas mais importantes (e muitas vezes mais negligenciadas) de uma obra. Seja em uma residência, condomínio ou empreendimento comercial, ela deve ser planejada desde o projeto estrutural e executada com critério técnico para garantir segurança, durabilidade e economia a longo prazo.

Na Estanke, temos mais de 20 anos de experiência na proteção de estruturas contra infiltrações, umidade e deterioração. A seguir, explicamos quais são as etapas ideais para impermeabilizar uma obra de forma eficiente e segura.


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1. Levantamento técnico e diagnóstico da obra


Antes de qualquer aplicação, é fundamental entender o projeto e as características da estrutura:


  • Tipo de construção (nova ou reforma)

  • Áreas que exigem impermeabilização (lajes, piscinas, banheiros, subsolos, etc.)

  • Tipo de solo, presença de lençol freático

  • Requisitos técnicos do cliente ou do engenheiro responsável


Essa avaliação ajuda a definir o sistema mais adequado para cada ponto da obra.


2. Escolha do sistema de impermeabilização


Com base no diagnóstico, escolhe-se o tipo ideal de sistema, que pode incluir:

  • Mantas asfálticas (lajes, coberturas)

  • Membranas líquidas (sacadas, floreiras)

  • Argamassas poliméricas (áreas internas, piscinas)

  • Impermeabilizantes cristalizantes (reservatórios, estruturas enterradas)


Cada sistema tem suas exigências específicas de preparo, aplicação e cura. A escolha correta evita retrabalho e falhas futuras.


3. Preparo da superfície


Essa é uma das etapas mais críticas. A superfície deve estar:


  • Regularizada e com caimento adequado

  • Isenta de poeira, óleos, graxas ou partículas soltas

  • Curada (no caso de concreto novo)

  • Livre de fissuras ou desníveis acentuados


A qualidade da preparação impacta diretamente na aderência e no desempenho do sistema impermeabilizante.


4. Aplicação do sistema


A aplicação deve seguir rigorosamente as orientações do fabricante e as boas práticas técnicas. Isso inclui:


  • Camadas mínimas e tempo de secagem entre demãos

  • Respeito aos pontos críticos (ralos, rodapés, juntas, cantos)

  • Reforço com telas estruturantes, quando necessário

  • Teste de estanqueidade em áreas como banheiros e piscinas


Uma aplicação apressada ou feita por profissionais sem capacitação pode comprometer todo o serviço.


5. Cura, proteção mecânica e liberação para uso


Após a aplicação, é necessário respeitar o tempo de cura do produto, que pode variar de 3 a 7 dias, conforme o sistema. Em alguns casos, é obrigatório:


  • Aplicar proteção mecânica (contrapiso, argamassa de proteção ou camada separadora)

  • Evitar o tráfego de pessoas ou movimentação de materiais sobre a área

Somente após a cura e os testes de estanqueidade a área está liberada para receber o revestimento final ou o uso funcional.


6. Manutenção e garantia

Obras bem impermeabilizadas também exigem cuidados periódicos. Orientamos sempre nossos clientes quanto à manutenção preventiva, que pode incluir:


  • Inspeções semestrais em áreas expostas

  • Limpeza de ralos e calhas

  • Verificação de juntas de dilatação


Na Estanke, emitimos garantia de serviço e registramos os dados técnicos de cada impermeabilização para suporte futuro.


impermeabilização começa no projeto, e não na emergência!


Impermeabilizar corretamente é muito mais do que aplicar um produto: é pensar a proteção da obra como parte essencial do projeto. Quando bem feita, a impermeabilização preserva o imóvel, evita prejuízos e aumenta a vida útil da construção.

Na Estanke, cuidamos de todas as etapas com técnica, experiência e compromisso.


Fale conosco e leve segurança para sua obra do início ao fim!

 
 
 

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